Os pacientes mais gravemente acometidos podem ter maior dificuldade no confronto com o problema. Muitos tentaram parar várias vezes, porém sem sucesso. Como esses indivíduos são geralmente muito sensíveis à rejeição, é importante que os médicos os tratem com a mesma preocupação que dariam a pacientes com qualquer doença crônica, que aceitem as recaídas e encorajem a continuação do tratamento.